Costumo cantarolar esta canção de minha autoria em diversos momentos incertos destes rapsódicos dias sucedidos por milhares e incontáveis acontecimentos,ao simplemente perder-me em castas regiões de minha alma,nunca antes habitadas por qualquer outra maneira de razão:
"Eu não colho as flores do jardim;
E não me desfaço do que não pertence a mim.
Eu não colho as flores do jardim;
E não me desfaço do que não pertence a mim.
Pertence a mim.
Eu não me desfaço das flores do jardim;
E não colho o que não pertence a mim.
Pertence a mim.
O que se esvai de mim;
Não pertence a mim."
Simples,um tanto boba,se analizada profundamente.
Mas é isso que sai de mim,isto,que pertence a mim.
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