quarta-feira, 9 de maio de 2012

;~~/Corvos Não Existem\~~;


Quantas infinitas vezes ouviram,no decorrer destes anos frases,palavras,orações,períodos,expressões e interjeições típicas de significados semelhantes à improbabilidades?
Alegam fantasias e devaneios,adotando empirismos puros como válidos-sem retirar parca razão-na seleção do real,palpável e lógico,feito dimensões psíquicas a...
...Talvez paradoxos.
Contudo,generalizar o seguinte resulta em falhas visíveis na ruptura da rotina,ideia defendida como verdade absoluta.
Estatísticas à parte,já perguntaram-se o porque de não crermos-ou ao menos comunidades científicas-na existência de dragões,elfos,fadas e criaturas relacionadas?
Seguindo tal ideia,pode-se levar à mente divagações corvos informes e imateriais,sendo que jamais vi nenhum,sequer em zoológicos,apenas através de aparelhos televisivos.
Conhecimento baseado em números auxilia e salva-nos ao encontro de situações opostas,ligeiro raciocínio,escapando de coiotes da frivolidade e caracterizando a si próprio de Papa-léguas.
Ciência afirma,segue e crê o mundo quando,no âmago que julgam não existir,praticamente são mais uma religião a auto-afirmar seus princípios.

Destas palavras desconexas que escrevo,ainda inábil como no todo,abandona sentido e caracteriza a própria em devaneio e divagação num lapso qualquer entre questões.
Finalizo unicamente a conclusão de que corvos não existem enquanto meu eu não despertar à sua matéria,invadindo completamente o mundo ao qual supostamente acopla-se À mente.

Faz diferença terem nomeado o necessário Idealismo Transcendental?


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quarta-feira, 18 de abril de 2012

++Declaração da Ampulheta++


Não sou feita para ser
E ainda assim me deram ar
Nada de ler,casar ou procriar
Mas para o destino de todos
Testemunhar

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º~~[Tributo aos Transeuntes]~~º


Eu sonho sem perceber com
Aqueles seres distantes que vi
Não de lado a lado ou aquém abismos
Mas pela memória inalcançável de
Reconhecê-los pelos ladrilhos,percorri
De distingui-los à parte,não sei
A razão de encará-los assim
Falando horas sem pensar como

Cativaram o bater que no peito senti.


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quinta-feira, 12 de abril de 2012

;Canção para Agonia;



E quando entramos em agonia
Não sabemos no que acreditar

Temos medo da verdade
Não queremos a verdade

Se não quero sonhar
uma coisa real
Se não quero sentir
algo que me interliga
Se o destino não é tão doce
se não dá um amor

Uma simples coincidência
Vai transformar a indecência

Deixo o lápis cair
Logo que o vejo surgir
Me olhando nos olhos
Te segurando na mão
Esquecer o lugar
Para onde a liberdade vai

A crença que eu não sei
Como é que dormirei?

Não tem nenhuma importância
Na opacidade dessa ânsia
Como a música vai
O cérebro se contrai
Para longe de mim
Desde que o mundo é assim

Acordo com um tinido
Sem um CREDO definido

Temos medo da verdade
Não queremos a verdade


Se não quero sonhar
uma coisa real
Se não quero sentir
algo que me interliga
Se o destino não é tão doce
se não dá um amor

Não tem nenhuma importância
A insanidade dessa ânsia.


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quinta-feira, 5 de abril de 2012

ºTédioº



TÉDIO?

Ou oportunidade presenteada de não fazer nada?

NÃO FAZER NADA?

FAZER NADA!

Qual alcança o pleonasmo?

LÓGICA.

Base inata,outro excerto de loucura.

LOUCURA?

Ou oportunidade presenteada de ser humano?


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quinta-feira, 29 de março de 2012

=--Nuvens Perdem-se--=



As estrelas perdem-se sobre as nuvens carregadas de chuva...

Sobre...Sob...?

E se o mundo estivesse de ponta cabeça sem nossa ciência?
Um tanto clichê,consinto,mas afinal,se não fôssemos rodeados por gravidade e atmosfera,entupidas neste planeta até transbordar,quais os limites para tudo?
Haveria algum?
Mesmo fora desta indagação,pode-se colocar como indefinido.
Qual a importância?
Não deveríamos relevar o fato mais que suficiente de supostos enganos?
Rejeitá-los seria ambição ultrapassada?
Ainda que isto por completo seja a verdade,que permaneçamos assim até convencermo-nos por provas dignas.


Já que as nuvens não falam...


Não falam...?


Isto é ignorância,afirmá-la se,substituindo pontos,nós que não somos capaz de seu inaudível  idioma compreender.



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terça-feira, 27 de março de 2012

^~Não Acredito em Dor~^



Não acredito em Horóscopo,em Destino e em Dor.
Para mim,esta mantém-se remota como uma rajada desenfreada de limites mentais opressos.
É a razão batendo à porta,exalando todo o temor acumulado de desconhecidas ações a exporem-se,praticamente prontas a terem o controle saltando de suas diáfanas mãos.
Ocupando-nos de visões opacas,mais influenciada sendo pelo psicológico contínuo dentre entranhas.
A dor seria unicamente o ácido a forçar nossa digestão,não existindo além do temor e desespero.


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sábado, 24 de março de 2012

888%@ COGUMELOS EM MARTE @%888



Olhando para o alto no céu
As vacas loucas mugindo
Não era a sonda do South Park
Um disco voador surgindo

Extra-terrestres tomando chá matte

COGUMELOS EM MARTE!
COGUMELOS EM MARTE!

Seu Madruga,toma cuidado com eles
Não é o seu Barriga
Mas vieram cobrar o aluguel 
Do planeta deles

Extra-terrestres tomando chá matte

COGUMELOS EM MARTE!
COGUMELOS EM MARTE!

Pegaram todos os fungos
Escondidos na gaveta
Pegaram até o Mario
Que não cresce nem tem vida extra!!!

Extra-terrestres tomando chá matte

Seu Madruga,toma cuidado com eles
Não é o seu Barriga
Mas vieram cobrar o aluguel
Do planeta deles

Extra-terrestres tomando chá matte

Sem o E.T. voando na lua cheia
Nem Steven Spielberg pensava
Na causa dessa colheita
Cadê os fungos de lá da gaveta?

Extra-terrestres tomando chá matte

COGUMELOS EM MARTE!
COGUMELOS EM MARTE!

Olhando para o alto no céu
As vacas loucas mugindo
Não era a sonda do South Park
Um disco voador surgindo

Extra-terrestres tomando chá matte

COGUMELOS EM MARTE!
COGUMELOS EM MARTE!

COGUMELOS EM MARTE!
COGUMELOS EM MARTE!!!!!


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.--(--O Naufrágio--)--.


Aguardar em uma mesa
Enquanto o relógio TIC TAC
Zigue-zagueia outra volta sem pressa
O emergir da consciência
A lugar algum levará
Nem que te leve e alague
Nem deve pegar esta tábua
Para entre o mar buscar
Toda que puder carregar inspiração
Como holocausto sacrificá-la
Ao deus ébrio da Poesia
No templo santo TIC TAC
E falecer no arredio naufrágio
Pelo excesso de tudo,papel,palavra,boia...


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´´#Pilhéria#``



A pilhéria do sapato
É comunicar-se exuberante
Com o asfalto que o sustenta
E logo ir ao lixo
Pelo desgaste de palavras
Apressadas de incessantes


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§A Morte do Gato§


A vida escorrega
Mais uma vez
Ao fim se entrega
É o teu freguês

Bandaleia na treva
Foice que é cortês
Sem nenhuma vela
Foram-se dois e lá três

Porém és um gato
Justo sem trégua
Na tez se desfez
Ainda seis com ela

Na lua macilenta
O felino tão ex
E vai,te renega
Pois o que sobrou 

Foi o marquês


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