E quando entramos em agonia
Não sabemos no que acreditar
Temos medo da verdade
Não queremos a verdade
Se não quero sonhar
uma coisa real
Se não quero sentir
algo que me interliga
Se o destino não é tão doce
se não dá um amor
Uma simples coincidência
Vai transformar a indecência
Deixo o lápis cair
Logo que o vejo surgir
Me olhando nos olhos
Te segurando na mão
Esquecer o lugar
Para onde a liberdade vai
A crença que eu não sei
Como é que dormirei?
Não tem nenhuma importância
Na opacidade dessa ânsia
Como a música vai
O cérebro se contrai
Para longe de mim
Desde que o mundo é assim
Acordo com um tinido
Sem um CREDO definido
Temos medo da verdade
Não queremos a verdade
Se não quero sonhar
uma coisa real
Se não quero sentir
algo que me interliga
Se o destino não é tão doce
se não dá um amor
Não tem nenhuma importância
A insanidade dessa ânsia.
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