Mesmo que deposite neste blog avalanches de pensamentos e devaneios vindos da mais profunda informitude de meu subconsciente,desta vez relatarei algo nascido do senso comum,a maior realidade,reciprocamente dividida por todos nós.
Como mais outro dia comum,fui até a padaria perto de casa,a fim de comprar doces e outras guloseimas.
Porém,mais outra estranha cena foi capaz te tirar-me do estado pensante.
Primeiramente,um lindo bebê no colo de sua mãe,pouco à minha frente.
Depois,uma senhora repleta de biscoitos em sua bolsa,chegando ao ponto de saltarem para fora de si.
A criança salta de sua base,puxando mil e uma vezes os pertences da vizinha.
Ao notar,completamente o oposta de ações como expressões de desgosto ou implicância,sorri languidamente,oferecendo alimento ao garotinho de pouco mais de 7 meses.
Encantador?
Claro,com toda a certeza.
Porém,isto levou-me ao seguinte pensamento-devaneio:
Se,no lugar do bebê,encontrasse uma faminta e exausta criança de rua,o que faria?
Sorriria com o mesmo prazer?
Daria de tão bom agrado?
A visão da resposta fez-me envergonhada de ser da tão mais evoluida raça humana.
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